Capítulo 85

Mel: -eu comprei uma coisa
Luan: -que coisa preta? Anda logo
Mel: -algumas bolinhas do prazer, quero tentar com você
Luan: -adoro, vou usar direitinho com você, agora anda logo
Mel: -eu comprei outra coisa também
Luan: -que coisa?-sorriu malicioso
Mel: -um pênis de borracha
Luan: -O QUE?-se sentou nervoso no colchão e comecei a rir desesperadamente
Mel: -é amor, pra gente brincar
Luan: -vamos brincar uma porra com esse negocio, já tenho meu pau aqui e ele está duro, e a gente vai brincar só com ele-falou nervoso passando a mão pelo rosto
Mel: -ta, a gente não usa

Puxei minha bolsa e ele levantou se aproximando de mim, empurrei seu peito com as mãos e ele riu se aproximando novamente.

Mel: -eu já disse que quem manda nessa porra sou eu e eu não mandei você levantar-empurrei ele com muita força e ele caiu no colchão
Luan: -para com isso
Mel: -gosta de ficar preso apenas olhando? Ou apenas sentindo?
Luan: -não
Mel: -que bom

Peguei a algema na bolsa e voltei a sentar em sua barriga, juntei suas mãos e mesmo ele não querendo deixar prendi seus braços.

Mel: -agora você está preso-sorri de lado
Luan: -você não vai fazer o que eu to pensando né?-disse quando viu o chicote em minha mão
Mel: -pode ter certeza que vou
Luan: -eu tenho que fazer isso com você-falei irritado e se sentou

Empurrei seu peito com o pé e ele novamente caiu deitado, passei as franjas do chicote em seu peito e desci até sua barriga, ele me olhou suplicando, quando tirei o chicote do contato com sua pele, ele voltou a respirar calmamente e estralei o chicote em seu peito

Luan: -PORRA, DOEU-gritou e sorri satisfeita
Mel: -jura que doeu?-fiz uma voizinha meiga e ele mordeu os lábios-não faz isso-estralei novamente o chicote contra sua pele
Luan: -AI CARALHO O QUE EU FIZ
Mel: -morder os lábios não é coisa que se faça perto de mim
Luan: -ok eu juro que parei, agora para com isso
Mel: -cada chicotada é uma dessas peças-apontei pra lingerie-que vou tirar, em seguida é cada chupada que vou dar no seu pau, sem chicote, sem chupada, sem sexo, sem nada
Luan: -pode bater
Mel: -conta até a 6 comigo ta
Luan: -uhum-assentiu

Me sentei em sua barriga novamente e abaixei o corpo mordendo seu lábio inferior e puxando pra mim, assim que soltei, levei minhas mãos a cada lado do seu pescoço o puxando agora para um beijo favoravel, chupei seus lábios e ele fez o mesmo comigo voltando a me beijar verozmente, acelerei o beijo e ele me acompanhou, passou os braços algemados pela minha cabeça, me fazendo ficar presa a ele. Escorreguei um pouco pra baixo ficando sentada em sua calça que tinha um volume sustentavel.

Luan: -vamos pular essa parte, vamos pra parte que a gente se chupa-sussurrou contra minha boca e voltou a me beijar calorosamente
Mel: -ta muito apressadinho e eu já te disse que quem manda sou eu, então quietinho

Sai do meio de seus braços e peguei uma venda na bolsa, ele me olhou bravo, e mesmo relutando, coloquei a venda em seus olhos.

Mel: -lembra da nossa primeira vez que eu estava presa?
Luan: -oh se lembro, é tipo Minas Gerais, não esqueço jamais-riu abafado

Me ajoelhei perto de suas calças, abri o ziper e o botão e pelas laterais de seu corpo, tirei sua calça junto com a cueca. Coloquei a mesma meio do lado e sai andando pelo quarto, apagando todas as velas pra não ter perigo, quando terminei voltei a ficar em sua frente e abri o fecho do meu sutiã. Luan estava tão duro que minha vontade era ajoelhar e lhe fazer um boquete bom, mas me controlei em apenas tirar minha roupa.

Luan: -o que você está fazendo?
Mel: -eu estou tirando a minha roupa
Luan: -porra preta, me deixa fazer isso-sentou novamente e peguri o chicote
Mel: -não me desobedeça moreno-falei brava e estralei o chicote contra sua pele e ele deitou
Luan: -porra agora não consigo nem ver quando vai fazer isso
Mel: -vou fazer sempre que não for um menino obdiente
Luan: -eu vou ser, prometo

Tirei minha calcinha e deixei de lado, fui até aonde estava a cabeça do Luan e me sentei em sua boca, ele percebendo o que era rapidamente passou a lingua por toda a extensão da minha intimidade. Me curvei pra frente e fiquei cara a acara com seu membro exposto e latejante de tão duro. Passei apenas a lingua na cabeça e o Luan soltou um gemido alto de satisfação. Voltei a me sentar, mas ele não parou o que fazia em mim. Rapidamente fiz um coque no cabelo e voltei a me deitar naquele 69 maravilhoso.

Luan: -quantos dedos?
Mel: -o tanto que eu aguentar-ele enfiou um dedo-hummm-suspirei
Luan: -dois?-falou extremamente sexy, e tirei seu membro da boca
Mel: -aaaah, gostoso, muito gostoso-falei entre gemidos
Luan: -três?-me penetrou outro dedo
Mel: -oh sim, sim, deu, chega

Me curvei com a boca em seu pau e o coloquei todo na boca, o Luan parou seus movimentos e gemia sem medo, assim que tirei seu membro da boca ele voltou a movimentar seus dedos e a chupar meu clitoris de forma prazerosa. Passei a masturba-lo enquanto o chupava e as vezes escutava os gemidos do Luan, e vez o outra eu me desconcentrava dos meus movimentos com o prazer que meu moreno estava me causando. Apertei levemente suas bolas e dei pequenos chupões ali, senti meu corpo estremesser e sabia que eu iria gozar, o masturbei rapidamente e também o chupei sem cerimonia e sem carinho nenhum, ele sentiu que também gozaria, e quando abri a boca pra dizer que eu iria gozar, ele gozou em minha boca e fiz o mesmo nele.

Luan: -o melhor 69 da minha vida

Me levantei da sua boca e limpei a minha que tinha goza por tudo quanto é canto, e ainda de costa pra ele, sentei em seu pau.

Luan: -CARALHO AVISA MELISSA

Joguei um pouco o corpo pra trás fazendo com que eu ficasse com as mãos apoiadas em seu peito e comecei a sentar em seu pau, sem pressa nenhuma eu sentava e levantava, as vezes sentia o Luan tentando por as mãos em minha cintura, mas por conta da algema ele não conseguia. Rebolei em seu colo por varias vezes, fechei os meus olhos e deixei meu corpo conduzir aquela transa. Sentei com tudo em seu pau, e comecei a sentar con força e velocidade, fazendo o barulho dos nossos corpos se chocando ecoar pelo quarto. Sem resistir comecei a gemer descontroladamente, o prazer estava demais e eu ja nao conseguia controlar, fiquei por varios momentos assim, até me levantar e me virar, apoiei minhas mãos em seu peito e continuei minha cavalgada violenta, arranhei todo seu corpo enquanto quicava e ele estava com as mãos em meus seios, rodando a ponta dos dedos por todo meu mamilo.

Peguei a chaves da algema e as tirei de seu pulso, eu não conseguia controlar o desejo de sentir seus toques em mim, mas o soltei e ele nos virou no colchão ficando por cima, tirou a venda, ergueu minha pernas e começou a penetrar fundo, eu podia sentir suas bolas chocando com meu bumbum, estava gostoso, muito gostoso, eu gemia sem me controlar e também nem tentava, pois sabia que seria uma tentativa falha.

Luan: -cadê a bolinha?
Mel: -bolsa-sussurrei

Ele apenas deitou o corpo até pegar a minha bolsa, mas não saiu de dentro de mim, comecei a esfregar meu clitoris e quando ele viu sorriu malicioso.

Luan: -você não precisa disso
Mel: -tem razão-respondi ofegante

Ele saiu de dentro de mim, me tirando um gemido de frustração, ele me mostrou duas bolinhas e escolhi a vermelha, ele a colocou direitinho em minha entrada e forçou a entrada com seu pênis o que fez a bola estourar, me causando sensações desconhecidas por mim até o momento, eu e o Luan gememos juntos pela sensação, ele voltou a se movimentar e colocou nossas testas, nos deixando cara a cara, apenas nos olhando, olhando a cara de prazer um do outro. Vi ele se desconcentrar do nosso contato visuão e revirar os olhos, nesse momento vi que ele realmente tinha razão, eu não precisava me tocar pra sentir prazer, somente aquele olhar dele me deixou de pernas moles e em seguida gozei, e aconteceu o mesmo com o Luan, que gozou dentro de mim.

Luan: -vamos tentar..-ele falou meio nervoso e neguei
Mel: -nem pensar, talvez na nossa lua de mel
Luan: -vai casar mesmo comigo?-se deitou sorrindo por cima de mim
Mel: -vou sim, não me decepciona ta?
Luan: -não vou-puxou minha nuca me envolvendo em um bejo calma que tratei de beijar quente
Mel: -eu quem mando-nos virei
Luan: -e o que vamos fazer agora?
Mel: -me come de quatro-ordenei
Luan: -selvagem é
Mel: -sim
Luan: -deixa comigo, putinha gostosa-apertou meu rosto com apenas uma mão me aproximando dele
Mel: -xinga que quando mais você xinga, mais eu deixo você me foder-falei sem vergonha nenhuma
Luan: -espero que goste de apanhar-falou rancoroso
Mel: -adoro-sussurrei e fui pra beija-lo, mas ele me impediu nos virando

Eu mesma me virei ficando de bruços pra baixo e depois de recuperar um pouco o folego fiquei de quatro no colchão. Ele desfez o meu coque e com as mãos fez um rabo de cavalo. Senti seu membro entrando em mim e ele puxou meu cabelo pra tras, soltei um grito, confesso que doeu, mas nada mudaria o prazer que eu estava sentindo. Ele se movimentou levemente e aos poucos aumentou o ritmo e enquanto me penetrava ele puxava meu cabelo e gemia. Ele puxou muito meu cabelo, de forma com que eu não aguentei ficar de quatro e fiquei com as costas colada em sua barriga, ele virou meu rosto e me roubou um beijo doido. Bati em sua cara com força e ele riu me dando um tapa fraco.

Mel: -viado, me fode direito-falei alto e ele me jogou no colchão

Colocou nossas roupas em baixo da minha virilha me fazendo ficar com o bumbum um pouco erguido, passou seu membro na entrada do meu ânus e estremessi, negando com a cabeça, ele riu e se direcionou até a entrada da minha vagina, começou a roçar nossos sexos e não entrava logo.

Mel: -coloca logo essa porra em mim, se não vou te bater com o chicote novamente-falei brava
Luan: -você quem manda-riu safado entrado em mim-porra como é bom estar dentro de você, oh Cristo

Comecei a gemer alto, por que desta vez o prazer não demorou a tomar conta dos nossos corpos. Gozei e ele em seguida me deu um tapa na cara e gozou em meu bumbum.

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OIIIIEE CHEGUEI!